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Sob a responsabilidade da pastoral dos coroinhas.
Na Liturgia deste Domingo, XXI do Tempo Comum, veremos, na 1a Leitura (Is 22, 19-23), que Deus pede seriedade e empenho na administração do seu reino. Somente sob a inspiração do seu amor e verdade é possível exercer, com fidelidade, tal missão, pois tudo é dele, por ele e para ele.
Na 2ª Leitura (Rm 11, 33-36), o apóstolo Paulo apresenta um hino de louvor que exalta a sábia e misteriosa misericórdia divina. Deus, apesar de todos os pecados dos homens, continua a planejar caminhos novos e impensados para levar-lhes a salvação.
No Evangelho (Mt 16, 13-20), vemos que Jesus se dedica à formação dos discípulos e, então, pergunta a eles: “Quem dizem os homens que eu sou?” Quais foram as respostas das multidões, de Pedro (Lideranças) e da elite no poder (anciãos, doutores da Lei, chefes dos sacerdotes)? Conforme cada visão de Deus, resulta uma prática de vida, uma opção, um testemunho. Sabemos que o nome de Deus está ligado a um Projeto (CIC 203-213). Deus se revela, se autodefine aos homens. Não é o homem que cria (define) Deus (como era o caso dos gregos e romanos). “Eu vim ver vocês e como estão tratando vocês aqui no Egito. Eu decidi tirar vocês da opressão egípcia e levá-los para uma terra onde corre leite e mel” (Ex 3,16-17). “Eu vi a miséria do meu povo… ouvi seu clamor… conheço seus sofrimentos… desci para libertá-lo.” (Ex 3,7-10). “O que vou responder?… Eu Sou aquele que Sou… este é meu nome” (Ex 3,13-17).